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Psicologia positiva: quem pode exercer?

Embora muitos classifiquem a Psicologia Positiva como uma abordagem da Psicologia Tradicional, Martin Seligman, considerado o pai da Psicologia Positiva, nomeia essa área como um CAMPO ou um MOVIMENTO da psicologia que pode ser exercido POR PROFISSIONAIS DE VÁRIAS ÁREAS, portanto a formação (curso livre ou a nível de pós graduação) nessa área não é somente para psicólogos, mas também para outros profissionais da saúde mental e do desenvolvimento humano que buscam ampliar sua prática de atenção à pessoa e usar a Psicologia Positiva para servir seus pacientes/clientes.

 


 

Diante disto, a Psicologia é a ciência que estuda o comportamento humano e os processos mentais, com o objetivo de compreender e promover a saúde mental e foca em descobrir e tratar as doenças mentais e os transtornos psicológicos para poder oferecer um tratamento adequado aos pacientes. E a Psicologia Positiva, que também é uma ciência, surge como um campo de atuação que se concentra nos aspectos positivos da experiência humana, como as emoções positivas, os relacionamentos saudáveis, as realizações pessoais, o engajamento (estar em algo ou em uma atividade de forma conectada e inteira), o significado/sentido da vida/felicidade, a vitalidade e os recursos ou forças, construtos que promovem a felicidade, o bem-estar subjetivo e o sentido da vida.


Desenvolvida na década de 1990 pelo psicólogo Martin Seligman, a Psicologia Positiva é conhecida como a ciência das forças de caráter; a ciência do bem-estar e da autorrealização, entre outras, mas o essencial é que essa “nova psicologia” se concentra em identificar e cultivar características psicológicas com as quais todos os seres humanos são dotados e que podem ser utilizadas para ajudar cada um de nós a viver a vida de maneira mais plena, individual e coletivamente (Niemec, 2019).  


O especialista em psicologia positiva aplica, na sua prática psicoterapêutica, as intervenções com forças de caráter, baseadas em treinamentos, exercícios e outras dinâmicas visando desenvolver e cultivar as forças pessoais, tais como a esperança, a generosidade, a prudência e a gratidão.  Segundo Rian Niemec (2019), as forças de caráter têm o forte potencial de aumentar o bem-estar, promover a resiliência, melhorar os relacionamentos e criar “culturas” fortes e apoiadoras nas famílias, salas de aula e organizações. Elas facilitam e estimulam o bem viver, enquanto regulam as adversidades e os desafios.


Sou profissional do desenvolvimento humano, pós-graduada em psicologia positiva, certificada em intervenções com forças de caráter e titulada como Agente de Cura e Transformação. Meu objetivo é conduzir o indivíduo nessa jornada de autoconhecimento para alcançar uma vida mais prazerosa e significativa para florescer a cada dia.


O que é FLORESCER? Vamos conversar sobre isso no próximo artigo.




Sergilene Lima - Meu projeto é ajudar você a ter um encontro com o envelhecimento positivo

Contate-me: INSTAGRAM: geronto_psipositiva.sergilene     E-MAIL: www.sergilenepsipositiva

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